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Produção:

Realização:

Durante o Festival, oficinas gratuitas movimentarão o evento. Uma delas, dias 11, 12 e 13 de novembro, é a Videoativismo e cinema como ferramenta, que será ministrada na Dimas por Alan Schvarsberg para 15 pessoas, os quais serão selecionados a partir de uma avaliação curricular.


A outra é a Oficina de Som de Waldir Xavier, para 30 pessoas, dia 14 de novembro, na sala 02 do Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha, das nove horas ao meio-dia.


Membro do coletivo Muruá, formado por cineastas, produtores culturais e comunicadores, a oficina de Alan Schvarsberg oferece experiência teórica e prática sobre as possibilidades narrativas por 

Oficinas tratam de videoativismo e som. Inscrições estão abertas

Oficinas gratuitas marcam atividades do festival

meio do audiovisual para a produção de conteúdo de engajamento político, social e ambiental. Destinada a profissionais e estudantes da área de comunicação e cinema, a proposta é pensar o cinema como intervenção direta no real e na produção objetiva dos imaginários coletivos urbanos.



Por sua vez, a Oficina de Som de Waldir Xavier tem por objetivo despertar a reflexão sobre o uso do som no cinema e apresentar os diversos elementos que constituem a banda sonora de um filme. Assim como a fotografia ou a direção de arte, o universo sonoro é um elemento determinante na composição estética da linguagem cinematográfica, nem sempre bem definidos ou explorados nos diversos cursos ou escolas audiovisuais.

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