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Produção:

Realização:

A curadoria do Festival selecionou os curta-metragens que participarão da Mostra Competitiva, tradicional atração que prestigia diretores deste gênero do audiovisual.

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As produções representam diversos estados brasileiros como Bahia, Ceará, Pernambuco e São Paulo, e concorrem aos dois prêmios da Mostra: o melhor curta nacional e o melhor curta baiano.



Elas serão julgadas por uma banca avaliadora, composta por realizadores e críticos da área cinematográfica. Na edição do ano passado, treze curta-metragens concorreram e dois foram premiados pela banca, Haruo Ohara (PR), do paraense Rodrigo Grota, e Olho de Boi (BA), do baiano Diego Lisboa.

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Neste ano serão dezoito curta-metragens participando da Mostra Competitiva. Dentre eles, nove são produções baianas. Todos os competidores serão exibidos durante o festival, até a cerimônia encerramento. 

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Curtas Baianos

 

No dia 10 de novembro, às 16h, os participantes poderão assistir à primeira produção baiana intitulada O Amor em Branco e Preto, de Rose Moraes. Nele, o relacionamento amoroso de um casal é o centro da obra, trazendo ao tema da instantaneidade dos relacionamentos 

Entre os 18 escolhidos, nove são baianos 

contemporâneos. Após Mostra Internacional, às 18h, o ambiente do semi-árido baiano será retratado no curta-metragem Seca Verde, de Nicolas Hallet e Simone Dourado. No mesmo dia, às 20h30, Da Alegria, do Mar e de Outras Coisas, da jornalista e cineasta Ceci Alves, exibe a realidade dos travestis e se inspira em um caso real de homofobia.

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Em seguida, será exibido Os Incomodados que se Mudem, de Juliana Brandão e Rose de Moraes, falando das das relações interpessoais distantes, remetendo ao modelo da família contemporânea. Signos da Tela, do baiano Caio Araujo, propõe ao público o mergulho em um mar de signos no dia 11 de novembro, às 16h. Logo depois, às 18h, será exibido o documentário Ser Tão Cinzento, recriando a memória do filme Manhã Cinzenta​, produzido sobre o período da Ditadura Militar pelo diretor Olney São Paulo. Às 20h30, o curta baiano Desterro, de Cláudio Marque e Marília Hugles, mostra uma das mais impactantes intervenções do estado brasileiro a partir das memória de Dona Pequenita e Tereza Fróes Batalha.


Em 12 de novembro, o curta-metragem Dançando mas Tô Andando, prestigiado este ano com o prêmio Orlando Senna na categoria documentário, eleito pela ABCV/ ABD-BA, será a única produção baiana exibida no dia. No dia 13 de novembro, a produção Telefonema de Origem, de André Nogueira, finaliza a exibição dos curtas-metragens baianos, às 20h30. A obra leva o expectador a embarcar na aventura de um homem comum, que recebe o telefonema de Deus.

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Curtas Nacionais

Ao todo, seis estados serão representados: Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará e Bahia. No dia 09 de novembro, o curta-metragem do mineiro Joacélio Batista, Fugaz, abre a sequência de exibições da Mostra, às 20h, centrando a estória no imaginário de um garoto. Às 21h30, a produção paulista Dois, de Thiago Ricarte, discorre sua narrativa nos dois protagonistas, um casal de estudantes se preparando para uma prova de matemática.

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Dois curta-metragens nordestinos, de Pernambuco e Ceará, serão exibidos no dia 10 de Novembro: Dique, de Adalberto Oliveira (às 14h),  tem o objetivo de construir a paisagem sonora de um arrecife artificial, tendo como base pra essa composição as regras da música concreta. Charizard, do cearense Leonardo Mouramateus (às 16h), mostra a partir de uma narrativa peculiar a paixão do protagonista por uma jovem.  Para representar a região sudestina, às 20h30 , será apresentado o curta-metragem Orwo Forma, de Karen Black e Lia Letícia. A produção fluminense tem uma linguagem experimental, e mostra a beleza no feminino.

Outro curta-metragem cearense também será exibido, no dia 11 de  novembro, às 14h. Epifânio, de Glaucia Barbosa, foi premiado no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, na Mostra Competitiva Brasileira.  No dia 12 de Novembro, a obra mineira Lulaby , de André Lage, será apresentado às 18h30. Depois, o curta Bomba,  do mineiro Francisco Franco, traz a relação de um estudante com sua família e expectativas, às 20h30.  A Mostra de curtas nacionais finaliza às 18h30 do dia 13 de novembro, com a apresentação de Câmara Escura, do pernambucano Marcelo Pedroso. No curta, o funcionamento da câmara escura é mostrada ao público, a partir de uma concepção estética diferente.

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Curtas são selecionados para a Mostra Competitiva 

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